É assim que começa. Com sinceridade. Sem nenhuma provocação. Naturalmente.
Quando um membro da família encontra alguém em casa que costuma trabalhar fora todos os dias, tem a impressão de que sua presença em casa tem a ver com descanso, com folga.
E então vêm as investidas…
“Aproveitando que você está em casa hoje, sem fazer nada, pode dar uma olhada no meu varal”…
“Aproveitando que você está em casa hoje, tranquilo, troca essa lâmpada queimada da cozinha”…
“Aproveitando que você está em casa hoje, de folga, podia ir comigo ver minha mãe, sua sogra, que está indisposta”…
E a reclamação é inevitável e começa em tom de guerra:
— Será que você não percebe que estou em casa, mas não estou?
— Que papo louco é esse, “Estou, mas não estou?”
Ora, esse aparente conflito é o resultado da falta de um acerto preliminar entre quem vai fazer home-office e sua família em casa.
Esse acerto chama-se ACORDO FAMILIAR.
Um home-office bem-sucedido precisa contar com um bom acordo familiar. Sentar-se com “todo o mundo” da casa, incluindo o cachorro de estimação, o gato, o papagaio e explicar a todos o que vai acontecer, como vai funcionar, o porquê está em casa e não na empresa. Ou seja, o verdadeiro significado do “Estou, mas não estou”.
Home-office é uma atividade empresarial relativamente nova, iniciada há bem poucos anos. Com o desafio do isolamento social por causa da pandemia, de repente ela alcançou também uma repercussão pandêmica.
Por isso é natural que tenha gente que ainda não sabe bem como lidar com os desafios dessa nova modalidade de atuação profissional e empresarial.
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por: Sidnei Naconesky JR (Sócio Fundador da FOCUS Consultoria)
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